terça-feira, 12 de junho de 2012

Neoplasia


                                     Neo = Novo; Plasia = formação

“Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação.”
Nos organismos multicelulares a taxa de proliferação de cada tipo celular é controlada por um sistema que permite a replicação em níveis homeostáticos.

As replicações contínuas serve para restaurar perdas celulares decorrentes do processo de envelhecimento celular, é uma atividade essencial para o organismo, porém, deve seguir um equlíbrio. Uma característica principal das neoplasias  é justamente o descontrole dessa proliferação.
A reprodução celular é fundamental e em geral existe uma correlação inversa entre a sua diferenciação e multiplicação.  Quanto mais complexo é o estado de diferenciação menor é a taxa de reprodução. Já nas neoplasias, ocorre paralelamente ao aumento do crescimento, a perda da diferenciação celular. Ou seja, as células neoplásicas perdem progressivamente as características  de diferenciação e se tornam atípicas.
A célula neoplásica sofre alteração nos seus mecanismos regulatórios de multiplicação, adquire autonomia de crescimento e se torna independente de estímulos fisiológicos.
Então, neoplasia pode ser entendida como proliferação anormal, descontrolada e autônoma (fora do controle do organismo que regulam a proliferação celular), na qual as células reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de alterações nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celular.

É importante destacar que o aparecimento de células neoplásicas indicam um novo crescimento tecidual com células modificadas geneticamente.
Do ponto de vista clínico, evolutivo e de comportamento, as neoplasias são divididas em duas categorias: MALIGNAS e BENIGNAS.
As neoplasias benignas geralmente não são letais e nem causam sérios transtornos ao hospedeiro.  As malignas, em geral, tem crescimento rápido, e muitas provocam pertubações homeostáticas graves, acabando por levar o paciente à morte.

Fonte:Patofisio

SuimaraAraujoCosta

Calcificação


Você sabia que o cálcio pode se tornar um grande vilão para nós?


            Pois bem, a Calcificação Patológica é aquela que ocorre nos tecidos que
não deveriam ser calcificados; Calcificação (presença de muito cálcio),EX: cálcio
de forma exagerada no osso considera-se doença. Por isso ele pode ser um
grande vilão para nós.
             A quantidade de cálcio no plama é de 8.8 a 10.4 mg no plasma-percentual
abaixo (hipocemial) ou acima (hipercemia),pertencem a níveis anormais.

             TIPOS DE CALCIFICAÇÃO:
1)METASTÁTICA:  dá-se de forma difusa,ou seja,por todo o corpo;esta depende
da hipercalcemia.
2)DISTRÓFICA:  diferente da Metastática, essa dá-se de forma localizada. Um
tecido lesionado começa a acumular cálcio.

                                         (CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA)


 
( CALCIFICAÇÃO NA VALVA AÓRTICA OBSERVE MASSAS GRANDE E IRREGULARES DE C.DIASTRÓFICA)


             SuimaraAraujoCosta

Inflamação Aguda


A inflamação é classicamente dividida em aguda e crônica. A aguda é a resposta inicial a lesão celular e tecidual, predominando fenômenos de aumento de permeabilidade vascular e migração de leucócitos, particularmente neutrófilos. Localmente caracteriza-se pelos sinais cardinais da inflamação e o exemplo mais claro é o abscesso. Se a reação for intensa, pode haver envolvimento regional dos linfonodos e resposta sistêmica na forma de neutrofilia e febre, caracterizando a reação da fase aguda da inflamação. Todas estas respostas são mediadas por substâncias oriundas do plasma, das células do conjuntivo, do endotélio, dos leucócitos e plaquetas, que regulam a inflamação e chamadas genericamente de mediadores químicos da inflamação. A inflamação deve, portanto ser entendida como uma série de interações moleculares, como, aliás, ocorre em outros processos biológicos. A inflamação aguda tem como objetivo principal a eliminação do agente agressor, ocorrendo freqüentemente destruição tecidual. Os fenômenos agudos, como o próprio nome diz, são transitórios, havendo posteriormente a regeneração ou cicatrização da área envolvida, ou cronicidade do processo se o agente agressor não for eliminado.

Lesão tecidual   -    inflamação aguda      -    regeneração, cicatrização, inflamação crônica. 

- PERMEABILIDADE VASCULAR- MICROCIRCULAÇÃO
 A microcirculação corresponde aos segmentos vasculares envolvidos na nutrição dos tecidos e na reação inflamatória. A morfologia dos pequenos vasos é simples, mas as funções fisiológicas desempenhadas são complexas e ainda não bem conhecidas.  Os capilares normais e possivelmente as vênulas de menor calibre, permitem passar livremente através de suas paredes água, sais, aminoácidos, glicose e outras pequenas moléculas. As moléculas lipossolúveis passam pela célula e as hidrossolúveis pelas junções e canais intracelulares.
As proteínas escapam em mínima quantidade, com exceção do fígado e intestinos onde a presença de capilares fenestrados permite o intercâmbio de moléculas maiores. Nestes vasos de pequeno calibre as pressões hidrostática e osmótica regulam a passagem de líquido através das membranas endoteliais.

- MORFOLOGIA DOS PEQUENOS VASOS

 Os pequenos vasos (pré-capilar, capilar, pós-capilar) diferem entre si pelo diâmetro, apresentando morfologia semelhante. Os segmentos mais próximos às arteríolas formam líquido tecidual e os que estão em continuidade com as vênulas reabsorvem. Os principais fatores envolvidos na formação e reabsorção do líquido tecidual são as pressões osmóticas e hidrostáticas.  O esquema abaixo ilustra a formação e reabsorção do líquido tecidual. Um capilar venoso passa a formar líquido, se a pressão osmótica diminuir e/ou a hidrostática aumentar. Na inflamação a pressão hidrostática aumenta e a osmótica tende a diminuir, devido a saída de proteínas para o espaço intersticial.


(Processo: Trombose e inflamação aguda. Esta foto mostra o epicárdio contendo um ramo de coronária com acentuada reação inflamatória aguda atingindo a parede arterial estendendo-se ao tecido adjacente. No interior do ramo arterial formou-se um trombo (seta) que é representado pelo material eosinófilo com aspecto hialino sob a forma de traves (ou trabéculas) de espessura variável que se anastomosam, delimitando espaços também variáveis.)


SuimaraAraujoCosta

Inflamação crônica


                                                    Inflamação crônica
A inflamação crônica dura semanas, meses ou anos, enquanto a inflamação aguda tem curta duração, horas ou dias.
A inflamação aguda é caracterizada pelos fenômenos vasculares e exsudativos enquanto a inflamação crônica é caracterizada pelos fenômenos proliferativos, com formação de fibrose.
As possiveis evoluções da inflamação aguda são:
Resolução
Cura por fibrose
Progressão para inflamação crônica


Ocorre resolução quando o processo inflamatório agudo é bem sucedido, atingindo o seu objetivo de conter, diluir e destruir o agente agressor, ocorrendo pouca destruição tecidual. Neste caso o edema e as proteínas são drenados pelos vasos linfáticos; os leucócitos polimorfonucleares neutrófilos do foco inflamatório sofrem apoptose e são fagocitados pelos macrófagos juntamente com os restos necróticos. Depois disso o tecido inflamado volta ao normal.
Ocorre cura por fibrose quando o dano tecidual é maior e não é possível restabelecer a estrutura normal do órgão ou tecido lesado, sendo a área necrótica substituída por uma cicatriz fibrosa. Neste caso ocorrem fenômenos semelhantes aos da resolução porém há proliferação vascular e de fibroblastos que se encarregam de produzir e depositar colágeno no interstício.
Quando o agente agressor não é destruído prontamente ou o material necrótico não é reabsorvido ou eliminado (abscessos por exemplo), ocorre a inflamação crônica.
A inflamação crônica ocorre nas seguintes situações:
Infecção persistente por certas bactérias como por exemplo o bacilo da tuberculose
Exposição prolongada a determinadas substâncias irritantes tais como a sílica
Reações autoimunes como por exemplo no lupus eritematoso sistêmico

Características morfológicas
Infiltrado inflamatório por células mononucleares (macrófagos, linfócitos e plasmócitos)
Destruição tecidual que é produzida pela persistência do agente agressor ou pelas células inflamatórias
Tentativa de reparo que produz tecido conjuntivo.

Efeitos sistêmicos da inflamação:

Febre - é produzida como resposta a substâncias (pirógenos) que provocam a liberação de mediadores que agem no hipotálamo, desencadeando a liberação de neurotransmissores que reprogramam o nosso termostato corporal para uma temperatura mais alta. É um mecanismo de defesa.
Proteinas da fase aguda - proteina C reativa, fibrinogênio, proteina amilóide A sérica são produzidas pelo fígado e aumentam nas infecções, podendo ser dosadas ou indiretamente estimadas para diagnóstico. Em infecções crônicas, a produção continuada de proteína amilóide A sérica pode levar à amiloidose secundária.
Leucocitose- ocorre por causa do aumento da liberação de leucócitos pela medula óssea (estimulada por citocinas), inclusive leucócitos ainda imaturos (desvio para a esquerda).
Sepsis - em infecções bacterianas graves, a grande quantidade de bactérias ou de lipopolissacarideos bacterianos (LPS ou endotoxinas) presentes na circulação provocam a produção de grande quantidade de citocinas que por sua vez desencadeiam coagulação intravascular disseminada, consumo de fatores da coagulação e hemorragias. Citocinas podem causar lesões hepáticas e prejudicam a sua função e consequentemente hipoglicemia por baixa da gliconeogenese.  Aumento da produção de óxido nítrico leva a falência cardíaca aguda e choque. Esta tríade (coagulação intravascular disseminada, hipoglicemia e insuficiência cardíaca aguda é conhecida como choque séptico. A inflamação e as tromboses percebidas em diversos órgãos  podem ocasionar falência d múltiplos órgãos tais como os pulmões (síndrome da angustia respiratória do adulto - SARA), os rins (insuficiência renal aguda - IRA) e os intestinos.
Outras manifestações - taquicardia, tremores, calafrios, anorexia, sonolência, palidez.





sábado, 21 de abril de 2012

Pão branco é preferido do brasileiro, mas integral traz mais benefícios



Comer pão é um hábito diário para a maioria dos brasileiros, principalmente no café da manhã, nos lanches e à noite, por quem prefere substituir o jantar por uma refeição mais leve e rápida.

O pão é uma fonte de carboidrato, responsável por fornecer energia ao corpo. No Brasil, 56% das vendas da indústria são do produto feito de farinha branca ou refinada. Em seguida, vêm os tipos para lanche (como bisnaguinha e pão de hambúrguer ou cachorro-quente), com grãos, light e acrescidos de outros ingredientes, como cenoura e iogurte.

Na padaria e no supermercado, as opções são muitas – e aumentam a cada dia. Para não ficar em dúvida na hora da escolha, a nutricionista Vanderli Marchiori e o endocrinologista Alfredo Halpern explicaram as diferenças entre os principais pães e destacaram os benefícios dos integrais, que contêm fibras, dão mais saciedade e ajudam no funcionamento intestinal.





Segundo o médico, quem faz dieta não precisa cortar o pão, mas comê-lo com moderação. O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda seis porções diárias de alimentos ricos em carboidratos complexos, como pães, massas, cereais, raízes e tubérculos.

Uma dica para quem não consegue trocar o pão branco pelo integral é consumi-lo junto com verduras e proteínas – estas ajudam a quebrar o índice glicêmico, ou seja, diminuir a carga de açúcar no sangue causada pela ingestão do carboidrato. Algumas sugestões de proteína para incluir no lanche são: ovo mexido, presunto ou queijo branco. Alface, tomate e/ou rúcula também podem tornar a refeição ainda mais gostosa.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Deficiência de Vitamina D e Risco de Doença Cardiovascular



Deficiência de Vitamina D e Risco de Doença Cardiovascular: Um Fator Comum, Importante e Fácil de Tratar 
Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição

A deficiência de vitamina D é uma condição altamente prevalente, estando presente em cerca de 30% a 50% da população em geral. Muitos estudos associam a vitamina D à saúde dos ossos, e sabe-se que sua deficiência está relacionada à osteomalácia (defeito na mineralização dos ossos) em crianças e osteoporose em adultos. Porém, estudos epidemiológicos atuais têm demonstrado que sua deficiência não está relacionada apenas à saúde dos ossos, mas também as doenças cardiovasculares. Isso ocorre porque os receptores da vitamina D estão presentes em vários tipos de células do corpo e, diretamente ou indiretamente, regulam mais de 200 genes, sendo que sua deficiência ativa o sistema renina-angiotensina-aldosterona e pode predispor à hipertensão arterial e hipertrofia ventricular esquerda. Além disso, essa deficiência provoca um aumento do hormônio paratireóide (PTH), o que aumenta a resistência à insulina, que está associada com o diabetes, a hipertensão, a inflamação e ao aumento de risco cardiovascular (LEE et al., 2008).

Existem duas maneiras de se obter a Vitamina D: uma é a forma D² (ergocalciferol), obtida através de suplementos e alimentos fortificados, e outra na forma D³ (colecalciferol), obtida através dos raios ultravioleta B e sintetizada pela epiderme humana ou consumida principalmente na forma de óleo de peixe, alimentos fortificados ou suplementos. O colecalciferol é transformado pela ação dos raios solares a partir da provitamina D3 (7-deidrocalciferol) encontrada na pele humana. Ambas as formas D2 e D3 são hidroxiladas nofígado e rins a 25-hidroxicalciferol e subsequentemente à forma biologicamente activa, o 1,25-di-hidroxicalciferol (calcitriol) (LEE et al., 2008).

O excesso de exposição ao sol não causa toxicidade dessa vitamina, porém o mesmo não ocorre quando há altas doses de ingestão (LEE et al., 2008).

Estudos indicam que a rápida evolução da deficiência de vitamina D é muito mais prevalente do que o esperado, prevalência essa que aumenta em altas latitudes. Além disso, grupos étnicos com peles mais escuras exigem proporcionalmente mais exposição solar para sintetizar quantidades equivalentes de vitamina D comparadas as pessoas de peles claras (LEE et al., 2008).

Devido ao estilo de vida e às culturas modernas, a humanidade produz menos vitamina D cutânea. Isso se deve a múltiplos fatores, como manter-se em lugares cada vez mais fechados, diminuindo a exposição solar e fazendo uso de protetores solares bloqueando parte da irradiação. A obesidade assim como a idade avançada também contribui para este fator, provavelmente devido a uma diminuição da biodisponibilidade da vitamina, em indivíduos com excesso de tecido adiposo, e devido a uma menor absorção tecidual em idosos (uma pessoa de 70 anos produz 75% menos vitamina D3 do que uma pessoa de 20 anos). (LEE et al., 2008):

Diversos estudos que analisaram a quantidade de calcitriol sanguineo e verificaram que indivíduos que tinham baixa ingestão desta vitamina apresentaram: infarto do miocárdio (SGRAGG et al, 1997), acidente vascular cerebral (POOLE et al, 2006), insuficiência cardíaca (ZITTERMANN A., 2006), diabetes e doença arterial periférica (CIGOLINIigolini et al, 2006).
Recentemente, O National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES III) estudou a relação entre os fatores de risco cardiovascular e os níveis de 25-hidroxicalciferol em 15.088 indivíduos e verificou que tais variáveis foram inversamente associados a hipertensão, diabetes mellitus, hipertrigliceridemia e obesidade (MARTINS et al., 2007). Outros estudos transversais têm confirmado a relação entre deficiência de vitamina D e a prevalência de hipertensão e diabetes (SCRAGG et al., 2004; SCRAGG et al., 2007,). Além disso, a deficiência desta vitamina predispõe à resistência à insulina, disfunção das células beta pancreáticas e a síndrome metabólica (CHIU et al., 2004; RIACHY et al., 2006).

Outro estudo relatou que uma ingestão diária de 800 UI de vitamina D, em comparação com uma ingestão diária de 400 UI de vitamina D reduziu o risco de diabetes tipo 2 em um terço da população (PITTAS et al., 2006).

quarta-feira, 21 de março de 2012

Desnutrição




A desnutrição pode ser o resultado de pouca alimentação ou alimentação excessiva.

Ambas as condições são causadas por um desequilíbrio entre a necessidade do corpo e a ingestão de nutrientes essenciais.

A desnutrição protéica é um exemplo de uma causa que leva a degeneração gordurosa, a gordura é de característica apolar, mas o sangue é polar. Pela lei química apolar dissolve apolar e polar dissolve polar, assim apolar não se mistura com polar, isso seria um grande problema para a fisiologia do organismo, caso não existissem as lipoproteínas. Na engenharia do nosso corpo esse problema foi calculado, assim pessoas com saúde produzem estas lipoproteínas no fígado, que variam de acordo com a densidade, desde os quilomícrons até moléculas LDL(baixa densidade proteica) e HDL(alta densidade proteica), funcionam como transportadores da gordura pelo sangue, possuindo uma parte polar sendo a parte proteica que permite interação com o sangue, permitindo certa solubilidade e outra parte apolar para carregar o lipídio. Para o fígado fabricar essas lipoproteínas é preciso que a pessoa se alimente de proteínas, caso ocorra desnutrição protéica grave o organismo não produz as lipoproteínas como deveria, logo neste caso as gorduras tendem a se acumular nas células hepáticas do fígado(hepatócitos), pois a gordura vinda da alimentação passar pelo fígado para que ele empacote nas lipoproteínas e de lá vão os lipídios para todo o corpo, o fígado então fica gorduroso isso se chama esteatose hepática.

Toxinas




O que é toxina ?

A toxina é uma substância venenosa produzida através da atividade metabólica de certos organismos vivos, como bactérias,insetos,plantas e répteis.

Algumas bactérias secretam toxinas nos tecidos que colonizam, estas são toxinas verdadeiras. Outras retêm a maior parte do material tóxico em seu interior e somente o liberam quando são desintegradas por meios químicos, físicos ou mecânicos. Além disso, das toxinas bacterianas, os venenos característicos produzidos por algumas plantas são denominados fitotoxinas, e, os venenos de origem animal recebem o nome de zootoxinas.


- Tão importante como consumir alimentos saudáveis, é permitir e favorecer que o organismo elimine seus resíduos para uma depuração. Combata a prisão de ventre com uma dieta rica em fibra vegetal.
Beber cerca de 3 litros diários de água facilita a eliminação de toxinas através dos rins, por meio da urina. Mantenha uma boa higiene da pele para facilitar a eliminação de toxinas e suor através do tecido epidérmico.

domingo, 18 de março de 2012

TPM: aprenda a amenizar os sintomas com a alimentação

A Tensão Pré Menstrual (TPM) costuma te deixar irritada? Saiba que nestes dias você também está mais suscetível a apresentar ansiedade, mau humor, dores de cabeça, inchaço, cansaço e alterações de concentração. A boa notícia é que a alimentação pode ser a melhor arma para combater os efeitos desagradáveis do período. A seguir, saiba o que colocar – ou evitar – no prato para atacar os sintomas da TPM:

                                   Desequilíbrio hormonal
O ômega-3, presente em nozes e outras frutas oleaginosas, ajuda a regularizar o desequilíbrio hormonal característico do período menstrual. Para amenizar outros sintomas desagradáveis da TPM, consumir alimentos ricos em vitamina B6. “Aumente a ingestão de peixes, frango, carne de porco, fígado e ovos. A vitamina B6 ainda pode ser encontrada nos cereais integrais, feijões, soja, amendoim e nozes”.

Dores de cabeça
Mineral perdido em maior quantidade durante a TPM,  o magnésio é grande aliado para aliviar dores de cabeça. “Em combinação com a vitamina B6, o mineral melhora a qualidade do sono, ameniza a irritabilidade, regula o ciclo menstrual e a sua duração. Carne vermelha, frutos do mar, vegetais verdes e laticínios em geral são boas fontes de magnésio”. ainda aconselha evitar o excesso de cafeína e o consumo de embutidos e defumados, como salames, presuntos e salsichas. “Abra mão de bebidas alcoólicas, que podem causar desidratação e provocar alterações na glicose sanguínea, piorando os quadros de dor de cabeça”.

Retenção de líquidos
“Não consuma alimentos que causem retenção de líquidos, como excesso de sal e molhos condimentados (catchup, molho inglês, shoyu, entre outros)”. A melancia, além de altas doses de magnésio, concentra muita água, que ajuda na diminuição do inchaço.
Prisão de ventre
Nesse período é recomendável trocar todos os carboidratos refinados por versões integrais. “O alto teor de fibras destes alimentos vai evitar a prisão de ventre e os desconfortos gastrointestinais que se acentuam com a TPM”. Ela também indica o aumento na ingestão de carboidratos complexos, como cereais, pães e arroz integral, aveia e tubérculos, como beterraba, cenoura, nabo, batata, inhame e mandioca.



FONTE:  http://gnt.globo.com/saude/noticias/TPM--aprenda-a-amenizar-os-sintomas-com-a-alimentacao.shtml

domingo, 11 de março de 2012

A nação está com você



Renato que foi operado de arritmia cardíaca ,se encontra bem e em breve irá voltar aos gramados para alegria dos Rubro negros ....

sexta-feira, 9 de março de 2012

Micronutrientes


Os micronutrientes de plantas, os quais abrangem B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn são requeridos pelas plantas em concentrações muito baixas para adequado crescimento e reprodução.Solos derivados de basalto são mais ricos em micronutrientes, que os derivados de arenitos.


PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS MICRONUTRIENTES

As concentrações mais baixas dos micronutrientes se refletem em sua função como constituintes de grupos prostéticos em metaloproteínas e como ativadores de reações enzimáticas. Sua presença em grupos prostéticos permite que eles catalisem processos redox por transferência de elétrons (principalmente os elementos de transição Fe, Mn, Cu e Mo).


ABSORÇÃO DOS MICRONUTRIENTES

Sob condições de campo, o suprimento de micronutrientes para as plantas ocorre principalmente a partir da absorção do pool solúvel em água da rizosfera, a menos que haja um suprimento para as folhas por intermédio de aplicação foliar. Embora a aplicação foliar seja importante na prática, o estudo da absorção dos micronutrientes através das folhas é um assunto bastante vasto e aqui restringimos nossa discussão à interface planta/solo. O pool da rizosfera é reabastecido por fluxos de nutrientes por meio de fluxo de massa e de difusão sendo o último processo o que traz a maior contribuição para a maioria dos micronutrientes.


REFERÊNCIA

http://www.cesnors.ufsm.br/professores/clovisdaros/PRINCIPAIS%20MINERAIS%20E%20ROCHAS%20FONTES%20DE%20MICRONU

Necrose

É a morte da célula ou parte de um tecido que compõe o organismo vivo. É a manifestação final de uma célula que sofreu uma lesão irreversível, em outras palavras é quando param as funções orgânicas e os processos reversíveis do metabolismo. No entanto, é válido lembrar que a morte da célula ocorre de modo natural, pois isso é imprescindível para a manutenção do equilíbrio tecidual. Esse mecanismo recebe o nome de apoptose, ou morte programada.

A causa da necrose pode ter diferentes etiologias, dentre elas:
  • Agentes físicos: como no caos de ação mecânica, temperatura, efeitos magnéticos, radiação, entre outros.
  • Agentes químicos: dentro deste grupo estão inclusas substâncias tóxicas e não-tóxicas (álcool, drogas, detergentesentre outros).
  • Agentes biológicos: em casos de infecções virais, bacterianas ou micóticas, parasitas, entre outros.
  • Insuficiência circulatória (necroses isquêmicas): são compreendidas no grupo as necroses dos infartos, das úlceras de decúbito e das vasoconstrições.
A necrose culmina com o desaparecimento total do núcleo, sendo esse fato resultante da morte da célula. O fenômeno é precedido de alterações nucleares graves denominadas picnose, cariorrexe, cariólise ou cromatose.
  • Picnose (do grego picnos = espessamento): o núcleo reduz-se, tornando-se mais arredondado do que o normal, e cora-se mais intensamente pela hematoxilina em virtude da maior acidez em sua massa; torna-se homogêneo, pois a cromatina se transforma em massa única; o núcleo geralmente desaparece.
  • Cariorrexe: a cromatina distribui-se irregularmente, podendo acumular-se em grumos na membrana nuclear; há perda dos limites nucleares.
  • Cariólise: este é o final do processo. Desaparecem, respectivamente, o núcleo e a cromatina.
Fontes:
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartenec.htm
Patologia Geral dos Animais Domésticos (Mamíferos e Aves) – Jeferson Andrade dos Santos. 1° edição.


Vamos tomar mais cuidado com as crianças e idosos aos frequentarem a praia.
Alimentar-se não é proibido desde de que se observe as condições dos alimentos para evitar problemas.




Perigo na praia :
Os micro-organismo mais comuns nos alimentos vendidos na praia são:

SALMONELLA: encontrados nos alimentos  de origem animal,maionese caseira,pratos á base de ovos ;

STHAPHYLOCOCCUS AUREUS: presente normalmente nas mucosas nasais humanas,feridas e alimentos contaminados por manipulação inadequada.

BACILLUS CEREUS: encontrados no solo,em vegetais especialmente em cereais,tanto alimentos crus processados .

DICAS 
Ao consumir pastéis,churros,coxinhas e outros alimentos fritos,observe a cor do óleo ou a gordura,que não pode está escurecida. Observe se o isopor está em perfeita qualidade e se os alimentos estão bem embalados .
 



Está de bem com a vida é está de bem com seu corpo ..




''Médicos dizem que se quiserem as pessoas ficam caveirinhas de tão magras''
Pessoal não é uma boa forma de ter um copro perfeito,Saúde é coisa séria não existe fórmula mágica
Existe NUTRIÇÃO e qualidade de vida .